Autor(a): Isabela Viero
Editora: Chiado
Páginas: 192
Resenha por: Viviane
Nota: 4/5
*Livro cedido pela autora para resenha
Sinopse: O laço de um amor fraternal entre pai e filha, que permaneceu vivo por 18 anos, e que hoje está na eternidade do coração da filha, Isabela, através das páginas desse livro.
Você é convidado por Isabela a reviver com ela a relação com o pai, passagens marcantes dessa convivência, os últimos momentos de vida de seu pai, Janot, e a superação após a sua maior perda.Isabela busca a reflexão e o entendimento a respeito da morte para superar o luto e continuar vivendo com os ensinamentos deixados por seu pai. É um convite para você entrar nessa jornada de crescimento e superação, conhecer o grande homem que fora Janot e o amor que esteve sempre presente entre os dois.
Resenha: É bem difícil pôr em palavras a ligação da Isabela com seu pai, Janot. Os dois sempre foram muito próximos. Ela é a mais nova de seis filhos e sempre encontrou no seu pai um alicerce. Foi o maior choque de sua vida descobrir que ele estava doente e que talvez tivesse pouco tempo de vida.
Desde a infância de Isabela, seu pai foi um parceirão. A família mora em são Borja, no Rio grande do sul, então eles frequentavam o CTG (Centro de Tradições Gaúchas) e seu pai estava sempre lá, em uma mesa bem localizada para assistir as apresentações da filha. Mais tarde, Isabela optou pelo balé e seu pai, é claro, estava sempre junto. No livro, Isabela conta várias viagens que a família fazia, me passou a impressão de serem muito unidos. Isabela podia contar com pai em qualquer ocasião ou assunto, inclusive garotos, ou guris, como falamos aqui no sul.
Janot foi um homem e pai muito bom, era policial militar, advogado e tinha uma imobiliária. Apoiava sua filha incondicionalmente (me identifiquei muito com ele nesta parte), inclusive quando ela passou no vestibular em uma faculdade de Porto Alegre e foi morar sozinha a 600km de distância de sua cidade natal.
Isabela já estava cursando direito quando seu pai adoeceu e foi para Porto Alegre se tratar. Foram meses de internação e, nesta época, a garota ficou em dúvida quanto estar cursando a faculdade certa, começou a se inclinar para a psicologia. Em um momento de lucidez de Janot, Isabela contou de seu dilema e, apesar de o pai preferir que ela cursasse direito, apoiou qualquer que fosse a sua decisão.
Após a morte do pai, Isabela passou por uma dor que ela nem imaginava ser possível existir: ela perdeu o pai, o amigo e o amor da vida dela. Foram meses de sofrimento e várias crises de depressão, mas a garota aprendeu a reconhecer sinais e imaginar que era seu pai, de alguma forma, lhe mandando uma mensagem de força.
Janot foi um homem honesto, íntegro, generoso, trabalhador... Além de conhecer este grande homem, também conheci uma menina que viveu a forma mais pura do amor, que se viu obrigada a amadurecer em uma idade que normalmente as garotas só querem curtir a vida. Com certeza, nestes breves dezoito anos, Janot criou uma grande mulher. No livro Isabela cita a mãe, o irmão Frederico e uma amiga que foram muito importantes na vida dela, antes e após a perda. Fiquei muito grata por ter tido a oportunidade de conhecer a história deste grande homem.
*Livro cedido pela autora para resenha
Sinopse: O laço de um amor fraternal entre pai e filha, que permaneceu vivo por 18 anos, e que hoje está na eternidade do coração da filha, Isabela, através das páginas desse livro.
Você é convidado por Isabela a reviver com ela a relação com o pai, passagens marcantes dessa convivência, os últimos momentos de vida de seu pai, Janot, e a superação após a sua maior perda.Isabela busca a reflexão e o entendimento a respeito da morte para superar o luto e continuar vivendo com os ensinamentos deixados por seu pai. É um convite para você entrar nessa jornada de crescimento e superação, conhecer o grande homem que fora Janot e o amor que esteve sempre presente entre os dois.
Resenha: É bem difícil pôr em palavras a ligação da Isabela com seu pai, Janot. Os dois sempre foram muito próximos. Ela é a mais nova de seis filhos e sempre encontrou no seu pai um alicerce. Foi o maior choque de sua vida descobrir que ele estava doente e que talvez tivesse pouco tempo de vida.
Desde a infância de Isabela, seu pai foi um parceirão. A família mora em são Borja, no Rio grande do sul, então eles frequentavam o CTG (Centro de Tradições Gaúchas) e seu pai estava sempre lá, em uma mesa bem localizada para assistir as apresentações da filha. Mais tarde, Isabela optou pelo balé e seu pai, é claro, estava sempre junto. No livro, Isabela conta várias viagens que a família fazia, me passou a impressão de serem muito unidos. Isabela podia contar com pai em qualquer ocasião ou assunto, inclusive garotos, ou guris, como falamos aqui no sul.
Janot foi um homem e pai muito bom, era policial militar, advogado e tinha uma imobiliária. Apoiava sua filha incondicionalmente (me identifiquei muito com ele nesta parte), inclusive quando ela passou no vestibular em uma faculdade de Porto Alegre e foi morar sozinha a 600km de distância de sua cidade natal.
"A partir dessas mudanças, eu seria a única responsável pela minha vida e só nesse momento, percebi que sou eu a autora da minha própria história."
Isabela já estava cursando direito quando seu pai adoeceu e foi para Porto Alegre se tratar. Foram meses de internação e, nesta época, a garota ficou em dúvida quanto estar cursando a faculdade certa, começou a se inclinar para a psicologia. Em um momento de lucidez de Janot, Isabela contou de seu dilema e, apesar de o pai preferir que ela cursasse direito, apoiou qualquer que fosse a sua decisão.
"Janot sempre disse que eu deveria fazer minhas escolhas e independente da decisão, ele me apoiaria."
Após a morte do pai, Isabela passou por uma dor que ela nem imaginava ser possível existir: ela perdeu o pai, o amigo e o amor da vida dela. Foram meses de sofrimento e várias crises de depressão, mas a garota aprendeu a reconhecer sinais e imaginar que era seu pai, de alguma forma, lhe mandando uma mensagem de força.
"Um dia sem a presença dele para mim já era tempo demais, e agora, pensar que será uma vida inteira."
Janot foi um homem honesto, íntegro, generoso, trabalhador... Além de conhecer este grande homem, também conheci uma menina que viveu a forma mais pura do amor, que se viu obrigada a amadurecer em uma idade que normalmente as garotas só querem curtir a vida. Com certeza, nestes breves dezoito anos, Janot criou uma grande mulher. No livro Isabela cita a mãe, o irmão Frederico e uma amiga que foram muito importantes na vida dela, antes e após a perda. Fiquei muito grata por ter tido a oportunidade de conhecer a história deste grande homem.
Olá,
ResponderExcluirEu acho linda essa relação entre pai e filha. Infelizmente, não tive uma relação assim com o meu pai, mas leituras que mostram esse laço sempre me emocionam e me levam as lágrimas. Saber que o livro é real me deixa ainda mais curiosa para ver essa relação. Imagino que a morte do pai tenha sido um baque para a Isabela, minha mãe quando perdeu o seu passou por maus momentos.
Beijos,
Gnoma Leitora
Olá,
ResponderExcluirConfesso que histórias entre pai e filha me deixam bem emotiva.
Como meu pai já faleceu, esses livros tendem a me envolver bastante.
Beijo
http://estante-da-ale.blogspot.com.br/
Olá
ResponderExcluirAdorei sua resenha e me deixou com vontade de ler, pois esse livro parece ser tocante e nos faz chorar a cada página. Que relação bonita que a Isabela tem com seu pai e como ele apoia ela em tudo, isso é muito bacana. Sua resenha ficou ótima conseguiu passar todo o sentimento que há no livro, parabéns. Já anotei na minha lista
Beijos!
Olá,
ResponderExcluirAdorei seu post! Me deixou comvontade de ler.
Estou seguindo seu blog.
Beijos,
Ler Antes De Dormir
Oi,
ResponderExcluirAdorei a resenha, fiquei até um pouco SAD aqui pq eu nunca tive esse tipo relação com o meu pai. Não somos muito unidos.
:(
Bjs
www.auniversitaria.com
Ai, lendo essa resenha fiquei bem triste.
ResponderExcluirNão sei se lerei esse livro... Na época que eu estava no intercâmbio, eu quase perdi meu pai e foi uma época bem difícil.
Beijos
Balaio de Babados
Que historia linda , não tive amor de pai mas minha mãe fez papel de um em minja vida!
ResponderExcluirSeu blog é uma fofura! '-'
BEIJOS ♡
floordemandacaru.com
Que historia linda , não tive amor de pai mas minha mãe fez papel de um em minja vida!
ResponderExcluirSeu blog é uma fofura! '-'
BEIJOS ♡
floordemandacaru.com
Esse deve ser um livro bem emocionante! Pela sua resenha já dá pra ter noção do quão próxima Isabela era de seu pai, e perdê-lo deve ter sido algo indescritível. Escrever esse livro foi uma homenagem linda dela para seu pai.
ResponderExcluirxx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com.br/