Autor(a): Raphael Miguel
Editora: Coerência
Páginas: 302
Resenha por: Viviane
Avaliação: 5/5
Compre: Americanas / Editora
Sinopse: Os eventos que culminaram no Primeiro Dia assolaram a face do Planeta Terra. Com a população reduzida drasticamente e com os efeitos das extinções de espécies e do aquecimento global, os sobreviventes tiveram que se adaptar a uma nova realidade... uma realidade feia, cruel, visceral, BRUTAL.
Em meio ao caos, após ter vivenciado o lado mais horrendo dos remanescentes, uma mulher leva seu pequeno filho pelo deserto sem fim na intenção de encontrar um lugar melhor para sobreviver, mas o perigo espreita pelos cantos e cada passo pode ser mortal.
Com um ritmo alucinante, Planeta Brutal irá te levar a um mundo caótico, com uma trama repleta de reviravoltas através de personagens fortes e marcantes que não têm limites para alcançar seus objetivos.
Resenha: Muito já ouviu-se falar no apocalipse ou no fim dos tempos; quem nasceu antes do ano 2000 deve lembrar bem do medo que assombrou a todos nós. Mas, em "Planeta brutal", este dia chegou. As consequências do aquecimento global e as atitudes dos humanos contribuíram para isso.
O "Primeiro dia" é narrado por Ester, uma adolescente que estava descobrindo o primeiro amor, mas que viu sua cidade e o planeta serem devastados por bolas de fogo caindo do céu, o solo abrindo-se sob seus pés e engolindo tudo que estava no caminho. A partir daí, a raça humana precisou se adaptar; alguns formaram clãs e passaram a viver em grupos, mas outros preferiam seguir solitários. O dia assumiu uma coloração avermelhada e a terra virou desértica. Com a escassez de alimentos alguns passaram a alimentar-se de outros sobreviventes, e é neste ambiente que vamos conhecer nossos personagens.
Ester, após o "Primeiro dia", passou a chamar-se Kaiara e casou-se com Rifer, líder de um clã que vivia em harmonia e singela prosperidade. Mas, mesmo assim, em grupo, não estavam seguros, pois havia um grupo de mal feitores, liderado por Hazz, que dizimava os clãs, matando a todos e salgando a terra, para que nada mais existisse ali. Quando este bando da destruição alcançou o clã de Kaiara e Rifer, a mulher conseguiu fugir com seu filhinho, Diel, e vagaram por muito tempo no deserto até dar de cara com Judah, um sobrevivente que vivia solitário.
Judah era um arenoso, raça que podia ficar dias sem água, mas que se alimentava dos aquáticos, raça que tinha muita água no corpo. Apesar de Judah buscar aquáticos, ele matava tudo e todos que cruzassem o seu caminho. Mas Kaiara era um guerreira e lutou bravamente contra seu algoz, porém, nesta luta, acabou perdendo seu filho, que fugiu pelo deserto a pedido de sua mãe.
Depois de uma série de acontecimentos, Kaiara precisou unir-se a Judah, pois o arenoso era capaz de rastrear seu filho e poderia ajudá-la a matar Hazz, já que este vinha sendo seu maior objetivo: vingar-se do homem que destruiu sua família.
Nesta empreitada vamos conhecer o clã "Rosa do deserto", liderado por Jix, um homem bom que abrigou Diel, até encontrarem a mãe do garoto. Mas Jix era ingênuo e não percebia a inveja de seu irmão, Ike, que almejava estar no seu posto.
Após Judah e Kaiara chegarem a "Rosa do deserto", ela é abrigada e ele preso, pois sua fama de assassino era bem conhecida. Kaiara acha injusto, pois mesmo com a índole de Judah, ele a ajudou a encontrar o filho, então ela usa seu poder de manipulação e a inveja que Ike sente do irmão e induz o jovem a ajudar Judah na fuga.
Quando Ike leva Judah embora do Clã, eles veem que o bando de Hazz aproxima-se, e Kaiara, ao saber disso, vê sua chance de vingança. Mas se ela calar-se e deixar o bando chegar, colocará em risco todo um clã por uma vil vingança. Seria ela tão inescrupulosa a este ponto?
"Planeta brutal" é uma distopia de tirar o folego; as cenas de lutas são narradas com tanta intensidade que, por vezes, eu esquecia até de respirar. O cenário, ambiente e personagens foram construídos com muitos detalhes que foi possível entrar na estória e sentir o que os personagens sentiam. Raphael Miguel vem mostrando-se uma grande revelação no mundo literário e seu talento em escrever gêneros variados só contribui ainda mais para isso.
Compre: Americanas / Editora
Sinopse: Os eventos que culminaram no Primeiro Dia assolaram a face do Planeta Terra. Com a população reduzida drasticamente e com os efeitos das extinções de espécies e do aquecimento global, os sobreviventes tiveram que se adaptar a uma nova realidade... uma realidade feia, cruel, visceral, BRUTAL.
Em meio ao caos, após ter vivenciado o lado mais horrendo dos remanescentes, uma mulher leva seu pequeno filho pelo deserto sem fim na intenção de encontrar um lugar melhor para sobreviver, mas o perigo espreita pelos cantos e cada passo pode ser mortal.
Com um ritmo alucinante, Planeta Brutal irá te levar a um mundo caótico, com uma trama repleta de reviravoltas através de personagens fortes e marcantes que não têm limites para alcançar seus objetivos.
Resenha: Muito já ouviu-se falar no apocalipse ou no fim dos tempos; quem nasceu antes do ano 2000 deve lembrar bem do medo que assombrou a todos nós. Mas, em "Planeta brutal", este dia chegou. As consequências do aquecimento global e as atitudes dos humanos contribuíram para isso.
O "Primeiro dia" é narrado por Ester, uma adolescente que estava descobrindo o primeiro amor, mas que viu sua cidade e o planeta serem devastados por bolas de fogo caindo do céu, o solo abrindo-se sob seus pés e engolindo tudo que estava no caminho. A partir daí, a raça humana precisou se adaptar; alguns formaram clãs e passaram a viver em grupos, mas outros preferiam seguir solitários. O dia assumiu uma coloração avermelhada e a terra virou desértica. Com a escassez de alimentos alguns passaram a alimentar-se de outros sobreviventes, e é neste ambiente que vamos conhecer nossos personagens.
"Devemos fazer o que for preciso para sobrevivermos, se for para matar, matamos; se for para fugir, fugimos. Simples assim, duro, ácido, certeiro."
Ester, após o "Primeiro dia", passou a chamar-se Kaiara e casou-se com Rifer, líder de um clã que vivia em harmonia e singela prosperidade. Mas, mesmo assim, em grupo, não estavam seguros, pois havia um grupo de mal feitores, liderado por Hazz, que dizimava os clãs, matando a todos e salgando a terra, para que nada mais existisse ali. Quando este bando da destruição alcançou o clã de Kaiara e Rifer, a mulher conseguiu fugir com seu filhinho, Diel, e vagaram por muito tempo no deserto até dar de cara com Judah, um sobrevivente que vivia solitário.
Judah era um arenoso, raça que podia ficar dias sem água, mas que se alimentava dos aquáticos, raça que tinha muita água no corpo. Apesar de Judah buscar aquáticos, ele matava tudo e todos que cruzassem o seu caminho. Mas Kaiara era um guerreira e lutou bravamente contra seu algoz, porém, nesta luta, acabou perdendo seu filho, que fugiu pelo deserto a pedido de sua mãe.
Depois de uma série de acontecimentos, Kaiara precisou unir-se a Judah, pois o arenoso era capaz de rastrear seu filho e poderia ajudá-la a matar Hazz, já que este vinha sendo seu maior objetivo: vingar-se do homem que destruiu sua família.
"O Primeiro Dia deixou uma ferida aberta na humanidade e fez com que o comportamento violento se tornasse padrão. Em um mundo caótico como o que vivemos, a união pode ser a grande diferença para manter a sanidade intacta."
Nesta empreitada vamos conhecer o clã "Rosa do deserto", liderado por Jix, um homem bom que abrigou Diel, até encontrarem a mãe do garoto. Mas Jix era ingênuo e não percebia a inveja de seu irmão, Ike, que almejava estar no seu posto.
Após Judah e Kaiara chegarem a "Rosa do deserto", ela é abrigada e ele preso, pois sua fama de assassino era bem conhecida. Kaiara acha injusto, pois mesmo com a índole de Judah, ele a ajudou a encontrar o filho, então ela usa seu poder de manipulação e a inveja que Ike sente do irmão e induz o jovem a ajudar Judah na fuga.
Quando Ike leva Judah embora do Clã, eles veem que o bando de Hazz aproxima-se, e Kaiara, ao saber disso, vê sua chance de vingança. Mas se ela calar-se e deixar o bando chegar, colocará em risco todo um clã por uma vil vingança. Seria ela tão inescrupulosa a este ponto?
"Planeta brutal" é uma distopia de tirar o folego; as cenas de lutas são narradas com tanta intensidade que, por vezes, eu esquecia até de respirar. O cenário, ambiente e personagens foram construídos com muitos detalhes que foi possível entrar na estória e sentir o que os personagens sentiam. Raphael Miguel vem mostrando-se uma grande revelação no mundo literário e seu talento em escrever gêneros variados só contribui ainda mais para isso.
Olá, meninas.
ResponderExcluirGosto muito de distopia e me interessei para conferir este livro. Realmente eu já ouvi muito falar sobre o fim do mundo e nada acontecia hahaha. Todo mundo achava que o mundo acabaria em 2000 e cá estamos nós rs
Gostei do tom de cores colocados na capa.
Tenha uma excelente semana.
Beijos,
Naty
http://www.revelandosentimentos.com.br/
Olá!! :)
ResponderExcluirEu confesso que não conhecia este livro, mas fiquei bem curioso, devo dizer!
Ainda bem que gostaste!! Adoro distopias, e ainda bem que essas cenas de luta cortam a respiração mesmo!
Boas leituras!! ;)
no-conforto-dos-livros.webnode.com
Olá!
ResponderExcluirNão conhecia o livro. Mas adoro essas premissas a respeito do fim do mundo. Já anotado.
Parabéns pela resenha! Bjs
Eu amo livros que usem essa premissa de fim de mundo, por isso vou anotar a dica para procurar o livro mais tarde.
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
Oii Larissa
ResponderExcluirEu adoro distopias, especialmente essas que tratam sobre o apocalipse com aquela luta doida pela sobrevivência, e mais ainda se for narrado por meninas. Fica a dica anotada, adoraria conferir esse livro.
Beijos
www.derepentenoultimolivro.com
Olá! Esse livro é muito bom! O Raphael conseguiu criar um mundo super elaborado com personagens tão bons quanto! Gostei bastante da sua resenha!
ResponderExcluirBeijos,
Conta-se um Livro
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu ainda não conhecia esse livro, mas confesso que não me interessei muito. Apesar de gostar de distopias, eu não ando muito no clima para esse gênero. Confesso que esses cenários apocalípticos me cansaram um pouco.
De qualquer forma, fico feliz que você tenha gostado tanto da leitura e que ela tenha sido tão envolvente.
Beijos!
Já estava tde olho nesse livro, e depois da sua resenha, com certeza vou precisar ler. Valeu pela dica.
ResponderExcluirBjs Rose
Uaaau! Somente 302 páginas para tanto conteúdo?
ResponderExcluirEsse livro deve ser muito bom mesmo!!
Gosto de livros no estilo e fiquei muito interessada, vou ver as condições para compra, rs.
Oi, tudo bom?
ResponderExcluirAinda não conhecia o livro e o autor e, apesar de não ler muitas distopias, me interessei por essa. A trama é bem interessante e parece muito bem desenvolvida. Adorei a resenha.
Até mais o/
Olá!
ResponderExcluirEstou com esse livro em casa para ler e fiquei muito contente por ler suas impressões e ver que o livro é tão eletrizante assim. Eu adoro essas obras que nos deixam com a impressão que é impossível respirar nas cenas de luta. Fiquei muito ansiosa para fazer essa leitura e para saber o que vou achar.
Beijos
Olá!Tudo bem?
ResponderExcluirEsse livro está me perseguindo,sério.Já li muita coisas sobre ele e sobre o autor(que gostei bastante)
A história é incrivelmente super interessante por mostra um mundo pós destruição e levar toda uma história de lutas,vingança e guerra entre os clãs.
Quero muito ler.
Beijos
Olá
ResponderExcluirdistopias sempre chamam atenção por ter um enredo tão doido né. Gostei de saber mais sobre o livro, ainda não conhecia e sua resenha me fez ficar bem curiosa, acho que leria o livro em outro momento mas com certeza leria
beijos
http://www.prismaliterario.com.br/