Autor(a): Renato Benvindo Frata
Editora: Autografia
Páginas: 164
Resenha por: Larissa
Avaliação: 4/5
Compre: Americanas
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Porque 308 nanocontos?
Pela disposição que o número 8 deitado simboliza: o infinito, a eternidade e o potencial divino. Não que os nanos tenham a pretensão de imensidão, de eterno ou de divindade, mas porque, como forma de expressão, alcançam essa magnitude.
A miscelânea de temas de como estão expostos mostram que não ficam presos ao atavismo de um segmento; tendem abranger qualquer assunto em qualquer momento independente de ordem pré-concebida, com a liberdade que a expressão sintetizada lhes dão.
Como enxutos que são, precisam ser burilados pelo leitor.
Resenha: O livro "308 nanocontos" traz-nos, como o nome já diz, 308 nanocontos, cada um com até 100 carácteres, isso incluindo as letras, as pontuações e os espaços.
Nos nanocontos são abordados os mais diversos assuntos, como amor, saudade, despedida, política, gravidez, valores, sentimentos, dor, entre vários outros temas do cotidiano. O autor faz até críticas sociais com humor, como esta:
Alguns contos tem continuação, digamos assim, com mais de uma parte, como o nanoconto "Na estação", que conta com três partes, sendo a primeira sobre o anúncio da partida, o segundo sobre a partida e o terceiro sobre a chegada.
Boa parte dos nanocontos são reflexivos, como este abaixo, que fala sobre querermos resultados diferentes, estando sempre nos mesmos lugares, fazendo as mesmas coisas:
Alguns nanocontos são bem profundos, de modo que precisamos reler algumas vezes para entender completamente o sentido, e achei isso muito bacana.
Nunca tinha tido a experiência de ler um livro de nanocontos antes - nem sei se existe algum outro -, mas gostei muito da ideia do autor. Indico demais o livro para quem quer uma leitura rápida, mas com os diversos sentimentos!
Compre: Americanas
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Porque 308 nanocontos?
Pela disposição que o número 8 deitado simboliza: o infinito, a eternidade e o potencial divino. Não que os nanos tenham a pretensão de imensidão, de eterno ou de divindade, mas porque, como forma de expressão, alcançam essa magnitude.
A miscelânea de temas de como estão expostos mostram que não ficam presos ao atavismo de um segmento; tendem abranger qualquer assunto em qualquer momento independente de ordem pré-concebida, com a liberdade que a expressão sintetizada lhes dão.
Como enxutos que são, precisam ser burilados pelo leitor.
Resenha: O livro "308 nanocontos" traz-nos, como o nome já diz, 308 nanocontos, cada um com até 100 carácteres, isso incluindo as letras, as pontuações e os espaços.
Nos nanocontos são abordados os mais diversos assuntos, como amor, saudade, despedida, política, gravidez, valores, sentimentos, dor, entre vários outros temas do cotidiano. O autor faz até críticas sociais com humor, como esta:
"Namorados de ontem não se desgrudavam; nem os de hoje, só que agora do celular..."
Alguns contos tem continuação, digamos assim, com mais de uma parte, como o nanoconto "Na estação", que conta com três partes, sendo a primeira sobre o anúncio da partida, o segundo sobre a partida e o terceiro sobre a chegada.
"O aviso de partida sangrou o ar e tirou, do coração constrito, lágrimas da despedida."
Boa parte dos nanocontos são reflexivos, como este abaixo, que fala sobre querermos resultados diferentes, estando sempre nos mesmos lugares, fazendo as mesmas coisas:
"Para quem manteve os cotovelos na janela, foram sempre as mesmas as nuvens do céu."
Alguns nanocontos são bem profundos, de modo que precisamos reler algumas vezes para entender completamente o sentido, e achei isso muito bacana.
Nunca tinha tido a experiência de ler um livro de nanocontos antes - nem sei se existe algum outro -, mas gostei muito da ideia do autor. Indico demais o livro para quem quer uma leitura rápida, mas com os diversos sentimentos!
Oie
ResponderExcluirNão me canso de falar que adoro contos, pois podemos ir lendo aos poucos. Adorei a proposta do livro e já quero ler.
Beijinhos
https://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com.br/
Gosto bastante de contos, mas nunca li nada no estilo de nanoconto, ainda mais com essa pegada reflexiva. Assim como você eu gostei da proposta do autor em colocar tanto sentimento em tão poucos caracteres.
ResponderExcluirAbraços.
https://cabinedeleitura0.blogspot.com.br/
Oiii meninas
ResponderExcluirNOssa, acho que nunca li um livro com nanocontos, deve ser interessante e diferente. No momento não sei se leria, mas fica a dica anotada pra quando pintar a vontade.
Beijos
www.derepentenoultimolivro.com
Olá!
ResponderExcluirEu sou apaixonada por contos, tanto para ler, quanto para escrever, mas confesso que esses nanos não me animam tanto, simplesmente por serem muito rápidos mesmo haha Não sei se faz sentido, acho que não.
Normalmente não gosto de textos curtos, imagina então nanocontos de no máximo 100 caracteres... Mas gostei dos exemplos que você colocou, e gostei do que disse, sobre vários serem reflexivos e sobre eles transmitirem sentimentos, então anotei a dica.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirJá li alguns livros de micro contos. Acho a ideia bacana, mas acho pouco consistente, gosto de histórias um pouco maiores. rsrs
A ideia parece interessante, se um dia tiver oportunidade, lerei de qualquer forma.
bjs
Lucy - Por essas páginas
Olá, eu não conhecia esse livro e fiquei curiosa com ele. Conheço nanocontos, claro, mas nunca li um livro apenas com eles e fiquei interessada em poder conhecer. Adorei a resenha.
ResponderExcluirNão é um livro que me atraia na verdade. Contos e eu não os damos muito bem. Mas de qualquer forma gostei de conferir sua opinião. Parabéns.
ResponderExcluirBeijos
Ola
ResponderExcluirGosto muito de livros assim, tem um de terror que chama 100 Gotas De Sangue, que adoro . Ver como o autor escreve um micro conto com um espaço limitado é maravilhoso e a sua dica está anotada.
Bjus
Olá, tudo bem? Nossa realmente não conhecia nenhum livro que traz nanocontos, e isso é fascinante e curioso haha Gosto de leituras que trazem reflexões e sentimentos, então por isso dica anotada <3 Ótima resenha!
ResponderExcluirBeijos,
http://diariasleituras.blogspot.com.br
Nunca tinha ouvido falar em nanocontos e achei a ideia muito bacana, principalmente por trazer reflexões sobre a vida! Ótima dica!
ResponderExcluirBeijos,
Conta-se um Livro
Ganhei esse livro e no mesmo dia de tão curiosa comecei a ler, particularmente não gostei. Na verdade não sou muito fã de minicontos, sempre acho que falta algo. Fico feliz que tenha gostado.
ResponderExcluirOi Larissa,
ResponderExcluirEssa citação sobre o celular é séria. Não sei se percebeu, faça a experiência, quando entramos em qualquer lugar, o que mais vemos são pessoas em seus celulares. Não há mais interação. Essa é uma parte ruim que a tecnologia trouxe. Gosto de ler textos falando sobre assuntos como esses para refletir, mas tenho o costume de ler em revistas, jornal. Nunca em uma compilação de contos. Vou anotar a dica.
bjs.
Pri.
http://nastuaspaginas.blogspot.com.br/
Amo ler nanocontos, geralmente, trazem um universo em poucas palavras, o que os torna mais difícil de escrever, amei a dica.
ResponderExcluirApesar de ter muitos elementos para reflexão, não um livro que eu investiria por ser nanocontos, sou um tanto chata com isso por achar que é uma miscelânea de temas e assuntos.
ResponderExcluirBjo
Tânia Bueno
Oi, tudo bem? Eu acho nanocontos muito criativos, são tipo os haicais para a prosa. A pessoa tem que ser bem concisa, e eu não sei se tenho essa capacidade haha. Fiquei curiosa para ler mais, adorei a recomendação!
ResponderExcluirLove, Nina.
www.ninaeuma.blogspot.com