Autor(a): Maria Cristina Martins Alvarenga
Editora: Hyria
Páginas: 168
Resenha por: Viviane
Avaliação: 5/5
Compre: Americanas / Editora
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Levar um bebê ou uma criança para vacinar tem provocado diversas indagações: com tantas "picadas", meu bebê vai sofrer? Por que medo de vacina? Quais as diferenças entre as vacinas? É possível transformar o momento da vacina em superação e autoconfiança? Por que as crianças tomam vacinas longe dos pais e não choram? As compensações funcionam? Quantas vacinas o bebê precisa tomar?
O conjunto de tópicos tratados neste livro reflete a importância de uma obra preparada por profissional da área da saúde, com anos de experiência em imunização. A autora uniu ciência e arte de inspirar as pessoas no mais profundo respeito às individualidades de cada ser humano.
Resenha: Apesar de o livro ser mais direcionado para área da saúde, em especial às vacinas nas crianças, eu aconselharia todos a lerem, pois têm muitas dicas aqui para a vida.
Basicamente o livro fala de como contornar o medo que as crianças sentem na hora de tomar as vacinas, mas, no decorrer da leitura, a gente percebe que é muito mais que isso, pois não só no momento da agulhada, mas em todos os momentos da vida o comportamento dos pais interfere bastante nas reações que as crianças vão ter.
Um exemplo clássico de como muitas vezes são os pais que amedrontam os filhos é aquela ameaça básica, que fazemos sem nem perceber: "- Se você não ficar quieto, vou te levar para tomar vacina!", isso produz na cabecinha dos pequenos um medo inexplicável, eles nem sabem do que, mas se a mãe usou a vacina como castigo, é porque deve ser bem ruim, e com a imaginação fértil que as crianças têm, isso pode causar traumas para a vida toda.
No livro tem um exemplo de um menino que nunca teve medo de vacinas; quando ele estava com dez anos precisou ser levado pelo tio para tomar a vacina e, enquanto estavam lá, o tio fez uma brincadeira: "- Quanto maior a criança, maior a agulha". Isso foi o suficiente para o garoto sair da unidade e recusar-se a tomar a vacina.
Até aqui relatei a importância de os pais ou responsáveis manterem a calma em um momento tão delicado para os pequenos, mas o livro é muito mais que isso; fala das siglas das vacinas, o calendário e principalmente da importância de imunizar-se. Fiquei sabendo de países em que os pais se recusam a vacinar os filhos e de alguns mitos que giraram em torno de uma suposta vacina causar autismo e da polêmica para muitos pais vacinarem as filhas de nove a onze anos contra o HPV, pois existe o tabu do começo da vida sexual muito cedo.
Então deixo esta dica. Se puderem, leiam! O conteúdo é de extrema importância para todos, pais ou não, profissionais da saúde ou não. Além de explicar muito sobre vacinas e doenças, ele auxilia no comportamento das pessoas. Gostei e recomendo.
Compre: Americanas / Editora
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Levar um bebê ou uma criança para vacinar tem provocado diversas indagações: com tantas "picadas", meu bebê vai sofrer? Por que medo de vacina? Quais as diferenças entre as vacinas? É possível transformar o momento da vacina em superação e autoconfiança? Por que as crianças tomam vacinas longe dos pais e não choram? As compensações funcionam? Quantas vacinas o bebê precisa tomar?
O conjunto de tópicos tratados neste livro reflete a importância de uma obra preparada por profissional da área da saúde, com anos de experiência em imunização. A autora uniu ciência e arte de inspirar as pessoas no mais profundo respeito às individualidades de cada ser humano.
Resenha: Apesar de o livro ser mais direcionado para área da saúde, em especial às vacinas nas crianças, eu aconselharia todos a lerem, pois têm muitas dicas aqui para a vida.
Basicamente o livro fala de como contornar o medo que as crianças sentem na hora de tomar as vacinas, mas, no decorrer da leitura, a gente percebe que é muito mais que isso, pois não só no momento da agulhada, mas em todos os momentos da vida o comportamento dos pais interfere bastante nas reações que as crianças vão ter.
"Os pais devem ser confiantes e encorajar a criança, apresentar apenas as afirmações positivas, e garantir que estarão ali, junto com ela, e que não há o que temer."
Um exemplo clássico de como muitas vezes são os pais que amedrontam os filhos é aquela ameaça básica, que fazemos sem nem perceber: "- Se você não ficar quieto, vou te levar para tomar vacina!", isso produz na cabecinha dos pequenos um medo inexplicável, eles nem sabem do que, mas se a mãe usou a vacina como castigo, é porque deve ser bem ruim, e com a imaginação fértil que as crianças têm, isso pode causar traumas para a vida toda.
No livro tem um exemplo de um menino que nunca teve medo de vacinas; quando ele estava com dez anos precisou ser levado pelo tio para tomar a vacina e, enquanto estavam lá, o tio fez uma brincadeira: "- Quanto maior a criança, maior a agulha". Isso foi o suficiente para o garoto sair da unidade e recusar-se a tomar a vacina.
Até aqui relatei a importância de os pais ou responsáveis manterem a calma em um momento tão delicado para os pequenos, mas o livro é muito mais que isso; fala das siglas das vacinas, o calendário e principalmente da importância de imunizar-se. Fiquei sabendo de países em que os pais se recusam a vacinar os filhos e de alguns mitos que giraram em torno de uma suposta vacina causar autismo e da polêmica para muitos pais vacinarem as filhas de nove a onze anos contra o HPV, pois existe o tabu do começo da vida sexual muito cedo.
"Todavia, não consigo imaginar como uma mãe ou um pai poderiam submeter uma criança à possibilidade de viver com uma deficiência Por que optaram pela não vacinação."
Então deixo esta dica. Se puderem, leiam! O conteúdo é de extrema importância para todos, pais ou não, profissionais da saúde ou não. Além de explicar muito sobre vacinas e doenças, ele auxilia no comportamento das pessoas. Gostei e recomendo.
Eu havia visto uma divulgação sobre esse livro e achei bem interessante, mas eu não esperava que ele fosse mais direcionado para vacinas, achei que fosse uma espécie de manual para pais sobre como criar a criança. Eu nunca ameacei meu filho dizendo que se ela não fizer determinada coisa eu o levaria para tomar vacina, nossa, me surpreendi sabendo que tem gente que faz isso. Eu já vou tranquilizando ele antes, digo que é pra proteger ele de doenças e que não vai doar quase nada, só uma picadinha leve. Todas as vezes ele vai sem medo.
ResponderExcluirFiquei sabendo desse livro pelo seu blog. Não sabia nem que ele existia rs, mas achei interessante o que foi abordado nele. É um livro que não me atende no momento, mas que vale a pena indicar para as amigas
ResponderExcluirSai da Minha Lente
Olá, tudo bem? Acho que é uma grande pedida para as mães, mas como ainda não tenho filho e nem pretendo ter tão cedo, não seria algo de urgência no momento. Livros assim são bons para orientar! Gostei da sua resenha1
ResponderExcluirBeijos,
https://diariasleituras.blogspot.com/
Olá, tudo bem? Parece ser um livro bem interessante, especialmente para pais. Confesso que não é um tipo de leitura que chame muito a minha atenção (apesar de algumas coisas terem sido abordadas nas minhas aulas de pedagogia), mas acredito que seja enriquecedora. Ótima resenha!
ResponderExcluirAbraços
Desde pequena eu tive medo de vacinas.. e nem sei porque hahaha.. No final nem é tão ruim assim! Mas achei o tema do livro bem interessante e indicado para todos realmente.. Parece trazer muitas informações importantes, é uma dica muito boa de leitura!
ResponderExcluirBeijos,
Caramba, eu nao dava nada pela historia e agradeço pela sua resenha, essa história de que o comportamento dos pais é um forte influenciador realmente é verdade, colocar medo nas crianças em cima de algo que vez ou outra é necessário me soa completamente inadequado, parabéns pela resenha!
ResponderExcluirNão conhecia o livro e nem é algo que eu iria ler, mas levando pelo meu lado materno é uma leitura muito boa. Não conheço nada de siglas da vacina e nem me fale em vida sexual, me preocupo tanto com isso em relação ao meu menino. Gostei do livro e acho que será uma leitura muito válida.
ResponderExcluirAbraços.
https://cabinedeleitura0.blogspot.com/
Muitas vezes falamos besteiras e nem percebemos como elas podem afetar os outros, principalmente crianças. Nao conhecia o livro e vou anotar a dica.
ResponderExcluirBjs Rose
Olá, Vivi.
ResponderExcluirGostei da proposta do livro e sei da sua importância, mas acho que não leria a obra no momento. De qualquer forma, a leitura me interessa bastante porque sou um ser bastante curioso e, no futuro, quero ter filhos.
Abraço!
Olá Vivi,
ResponderExcluirComo não sou mãe, não tenho muita vontade de ler esse livro, mas gostei de saber que o livro é instrutivo.
Vou indicar para pais que conheço, mas vou passar a dica por enquanto.
Beijos,
http://www.umoceanodehistorias.com/
Oii! Nossa, que livro interessante! Eu não sabia que tinha esses mitos sobre as vacinas em alguns países. A sua resenha está ótima, fiquei curiosa para conferir essas dica. Bjss!
ResponderExcluirNem eu gosto de vacina, quem dirá uma criança... tenso isso... mas é algo interessante a se debater, principalmente pelo viés da vida, da saúde integral e não da doença. Gosto de ler sobre as vacinas e de como muitas nem testadas são, o risco para saúde, etc e realmente as vacinas que são necessárias para a criança.
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar desse livro. Particularmente, não me interessei pela leitura, mas acho que é uma obra de muito valor e estou com vontade de presentear minhas amigas com filhas pequenas com ela.
ResponderExcluirOlá, tudo bem?
ResponderExcluirEsse é o meu primeiro contato com o livro "Como criar filhos sem medos", confesso que nunca tinha visto antes. Eu particularmente não me interessei por essa leitura, mas acredito que agrega muito valor para os pais.
Abraço!
Olá Vivi, tudo bem? Eu vi algumas pessoas comentando sobre esse livro e divergindo nas opiniões, é impossível agradar a todos, sempre vai existir alguém que não se identificou com o livro. Apesar de ainda não ser mãe, eu fiquei interessada em comprá-lo e presentear a minha irmã e cunhada que são mamães, elas sempre estão pesquisando conteúdo sobre a criação dos filhos.
ResponderExcluirBeijos e Abraços Vivi
Resenhas da Viviane