Autor(a): Anne Holt
Editora: Fundamento
Páginas: 400
Resenha por: Viviane
Avaliação: 4/5
Compre: Amazon / Editora
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Um crime misterioso abala um país. E, até que se descubra o culpado, todos são suspeitos.
Birgitte Volter era conhecida por governar com mãos de aço, ocupando com sua personalidade forte o cargo de primeira-ministra da Noruega.Quando, em uma tarde qualquer, ela é encontrada assassinada em seu gabinete, atrás de portas fechadas, o choque toma conta da nação.
Determinada a elucidar esse mistério, a detetive Hanne Wilhelmsen interrompe suas férias para acompanhar o caso. No entanto, parece não haver pistas suficientes que levem ao assassino. Seria um crime político? Ou um assassinato por razões pessoais?
O jogo político bate de frente com a investigação criminal. A imprensa, em busca de respostas, acaba se tornando um empecilho para que a justiça seja feita. A disputa pelo poder e os segredos do passado são ingredientes que se somam à trama e tornam a missão de Hanne ainda mais complexa. Ela precisa descobrir quem é o assassino e sua motivação, antes que mais sangue seja derramado e o país convulsione. E o tempo está correndo. Será possível deter o criminoso antes que ele faça mais vítimas?
Um thriller policial em que ninguém é o que parece. Uma caçada de tirar o fôlego, com um final surpreendente. Prepare-se para se ver Na boca do leão!
Resenha: A primeira-ministra da Noruega, Birgitte Volter, foi assassinada com um tiro na cabeça em seu gabinete. Apenas a secretária estava na sala ao lado, mas não viu ou ouviu nada; os guardas também não viram ninguém estranho entrando ou saindo do prédio.
A detetive Hanne Wilhemsen está tirando férias sabáticas bem distante de sua delegacia, mas não aguenta ficar acompanhando o caso só pela televisão e decide voltar, informalmente, para ajudar na investigação que está sendo coordenada por Billy T., seu fiel assistente.
Além da secretária, que não viu nada, o juiz Benjamin Grinde fez uma visita para a primeira-ministra horas antes de ela ser assassinada, e, quando foi interrogado, apesar de dizer a verdade sobre o assunto que o levou até a vítima, Billy T. sente e tem certeza de que ele esconde algo que pode ser uma pista da motivação para a morte de Birgitte.
A bala retirada da cabeça de Birgitte é de uma arma muito rara e de um calibre muito baixo, que muitas vezes nem chega a ser fatal, a menos que seja um tiro à queima roupa - como foi - e no local certo; e o filho da vítima é membro de um clube de tiro. Alguns adversários políticos, ou mesmo alguém de cargo inferior, também podem ter cometido o crime com ambição do cargo, então crime político é a base da investigação.
Outras mortes acontecem, dois suspeitos, e o rumo das investigações precisa ser revisto e analisado de um novo ângulo, ou em paralelo com o primeiro crime. Um escândalo antigo, que pode ter relação com os crimes, vem à tona e estampa as capas dos jornais - destaco os jornais porque a imprensa foi bastante presente nesse livro; neste ponto surge a dúvida se o crime foi político ou pessoal.
Os capítulos seguem uma linha de tempo e cada um conta um pouco de um personagem. Os termos políticos tornaram a leitura lenta e maçante. Senti que a Hanne ficou na coadjuvância nesse livro, e quem brilhou foi Billy T., porém o raciocínio da detetive foi indispensável para a solução dos crimes. A grande surpresa foi o desfecho dos crimes, principalmente o da morte de Birgitte. Apesar de ter sido uma leitura bem arrastada, o final valeu a pena.
Compre: Amazon / Editora
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Um crime misterioso abala um país. E, até que se descubra o culpado, todos são suspeitos.
Birgitte Volter era conhecida por governar com mãos de aço, ocupando com sua personalidade forte o cargo de primeira-ministra da Noruega.Quando, em uma tarde qualquer, ela é encontrada assassinada em seu gabinete, atrás de portas fechadas, o choque toma conta da nação.
Determinada a elucidar esse mistério, a detetive Hanne Wilhelmsen interrompe suas férias para acompanhar o caso. No entanto, parece não haver pistas suficientes que levem ao assassino. Seria um crime político? Ou um assassinato por razões pessoais?
O jogo político bate de frente com a investigação criminal. A imprensa, em busca de respostas, acaba se tornando um empecilho para que a justiça seja feita. A disputa pelo poder e os segredos do passado são ingredientes que se somam à trama e tornam a missão de Hanne ainda mais complexa. Ela precisa descobrir quem é o assassino e sua motivação, antes que mais sangue seja derramado e o país convulsione. E o tempo está correndo. Será possível deter o criminoso antes que ele faça mais vítimas?
Um thriller policial em que ninguém é o que parece. Uma caçada de tirar o fôlego, com um final surpreendente. Prepare-se para se ver Na boca do leão!
Resenha: A primeira-ministra da Noruega, Birgitte Volter, foi assassinada com um tiro na cabeça em seu gabinete. Apenas a secretária estava na sala ao lado, mas não viu ou ouviu nada; os guardas também não viram ninguém estranho entrando ou saindo do prédio.
A detetive Hanne Wilhemsen está tirando férias sabáticas bem distante de sua delegacia, mas não aguenta ficar acompanhando o caso só pela televisão e decide voltar, informalmente, para ajudar na investigação que está sendo coordenada por Billy T., seu fiel assistente.
Além da secretária, que não viu nada, o juiz Benjamin Grinde fez uma visita para a primeira-ministra horas antes de ela ser assassinada, e, quando foi interrogado, apesar de dizer a verdade sobre o assunto que o levou até a vítima, Billy T. sente e tem certeza de que ele esconde algo que pode ser uma pista da motivação para a morte de Birgitte.
A bala retirada da cabeça de Birgitte é de uma arma muito rara e de um calibre muito baixo, que muitas vezes nem chega a ser fatal, a menos que seja um tiro à queima roupa - como foi - e no local certo; e o filho da vítima é membro de um clube de tiro. Alguns adversários políticos, ou mesmo alguém de cargo inferior, também podem ter cometido o crime com ambição do cargo, então crime político é a base da investigação.
"Então, eles estão num dilema paradoxal. Se estiverem certos de que o homicídio tem motivação política ou terrorista, eles não fizeram bem o serviço deles. Caso contrário, se eu estiver certo de que foi obra de algum maluco, então o serviço de inteligência não tem nada a ver com isso."
Outras mortes acontecem, dois suspeitos, e o rumo das investigações precisa ser revisto e analisado de um novo ângulo, ou em paralelo com o primeiro crime. Um escândalo antigo, que pode ter relação com os crimes, vem à tona e estampa as capas dos jornais - destaco os jornais porque a imprensa foi bastante presente nesse livro; neste ponto surge a dúvida se o crime foi político ou pessoal.
"A vítima tinha duas identidades: primeira-ministra Volter e Birgitte. Qual delas era verdadeira vítima?"
Os capítulos seguem uma linha de tempo e cada um conta um pouco de um personagem. Os termos políticos tornaram a leitura lenta e maçante. Senti que a Hanne ficou na coadjuvância nesse livro, e quem brilhou foi Billy T., porém o raciocínio da detetive foi indispensável para a solução dos crimes. A grande surpresa foi o desfecho dos crimes, principalmente o da morte de Birgitte. Apesar de ter sido uma leitura bem arrastada, o final valeu a pena.
Olá, Duas Livreiras! Tudo bem?
ResponderExcluirEu tenho muita vontade de conhecer a escrita da Anne Holt, os livros dela me despertam curiosidade e interesse. Eu gostei da sua resenha e acho bem legal quando há citações/passagens do livro.
Abraço!
Só de ver a forma como você começa sua resenha, já me despertou interesse. Tenho certeza que a autora deve apresentar muito mistério! Ainda não conhecia a obra e nem conheço outros livros da autora, mas gostei! Espero dar uma chance em breve.
ResponderExcluirBeijos,
Blog PS Amo Leitura
Olá!
ResponderExcluirAchei bem bacana a trama do livro, faz tempo que não leio nada de suspense ou policial e pelo que li da sua resenha este é uma boa opção de leitura.
bjos
Lucy - Por essas páginas
meninas, eu não sei o que dizer desses livros que a leitura é arrastada mas o final acaba sendo bom, que raiva disso hahah
ResponderExcluirparece ser uma história bem interessante, acredito que a pessoa que goste de política não ira achar tão cansativo assim. vamos ver, quem sabe eu de uma chance a essa leitura <3
Eu amo demais essa autora! Esse é dos livros favoritos que li e gostei de como o caso foi solucionado. <3
ResponderExcluirSai da Minha Lente
Olá, tudo bem? Nossa, que bom que o final valeu a pena, pois leituras arrastadas tendem a me desanimar, admito. Ótima resenha, expressando bastante o que livro traz. Quem sabe um dia eu confiro ela, até porque quero me arriscar mais na temática!
ResponderExcluirBeijos
Olá, tudo bem? Esse não parece ser o tipo de leitura que eu faria, infelizmente a sinopse acabou nao prendendo muito a minha atenção mas fico feliz em saber que o desfecho da narrativa é surpreendente, mostra que a leitura valeu a pena.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirEu já li outro livro com a detetive Hanne e sinceramente não curti tanto a personagem. Gostei da escrita do livro e tal, mas não sei se voltaria ler essa série por conta da protagonista. Mas gostei de conhecer mais.
Ola gente, Estou lendo e senti mais empolgação no inicio. Acho que estou no meio da parte monótona com muitos nomes e as vezes sem muita importância até confunde. Estou a caminho do desfecho. Curiosa, principalmente pelos comentários aqui .
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