Autor(a): Eriberto Henrique
Editora: Autografia
Páginas: 87
Resenha por: Larissa
Nota: 4/5
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Poemas do fim do mundo foi um livro que surgiu como uma brincadeira, na época que foi escrito, estava rolando o boato que o mundo ia acabar, devido a mais uma profecia sobre o fim do mundo. Em consequência a tudo isso, eu decidi escrever um livro que seria como uma reflexão sobre coisas de minha vida, e da vida de muitas pessoas que conheço, como uma despedida de um ciclo, que acabando o mundo ou não iria se findar, para que novos ciclos se formassem, ou melhor, novos mundos.
Resenha: Nessa obra vamos encontrar vários poemas escritos por Eriberto Henrique na época em que o mundo ia acabar, lembram? Eu lembro exatamente desse dia, mesmo fazendo algum tempinho já, pois o pessoal estava com medo mesmo... o tão temido 12/12/12.
Eriberto então começou a escrever poemas e, por mais que não fale diretamente do fim do mundo, dá para vermos alguns fragmentos do acontecimento que estava por vir.
Todos os poemas têm datas no final, e cada vez vamos nos aproximando mais do dia mais temido da história... Eu fiquei um pouco chateada porque esperava um poema escrito no dia 12/12/12, mas não teve. Não é nada que tire o mérito do livro, é claro, mas fiquei na expectativa e não teve nenhuma poesia escrita neste dia...
A maioria dos poemas são amorosos, mas não são só sobre amor, tem sobre outras coisas também, como tempo, sonhos, versos, etc.
No geral, gostei bastante da obra. Alguns contos não entendi, mas isto é inevitável, pois os poetas escrevem sobre coisas particulares, muitas vezes que só os mesmos entendem. Indico demais!
*Livro cedido pela editora para resenha
Sinopse: Poemas do fim do mundo foi um livro que surgiu como uma brincadeira, na época que foi escrito, estava rolando o boato que o mundo ia acabar, devido a mais uma profecia sobre o fim do mundo. Em consequência a tudo isso, eu decidi escrever um livro que seria como uma reflexão sobre coisas de minha vida, e da vida de muitas pessoas que conheço, como uma despedida de um ciclo, que acabando o mundo ou não iria se findar, para que novos ciclos se formassem, ou melhor, novos mundos.
Resenha: Nessa obra vamos encontrar vários poemas escritos por Eriberto Henrique na época em que o mundo ia acabar, lembram? Eu lembro exatamente desse dia, mesmo fazendo algum tempinho já, pois o pessoal estava com medo mesmo... o tão temido 12/12/12.
"O mundo não acabou! O sol nasceu pela manhã e revelou para os homens o horizonte, como uma janela escancarada para o universo."
Eriberto então começou a escrever poemas e, por mais que não fale diretamente do fim do mundo, dá para vermos alguns fragmentos do acontecimento que estava por vir.
Todos os poemas têm datas no final, e cada vez vamos nos aproximando mais do dia mais temido da história... Eu fiquei um pouco chateada porque esperava um poema escrito no dia 12/12/12, mas não teve. Não é nada que tire o mérito do livro, é claro, mas fiquei na expectativa e não teve nenhuma poesia escrita neste dia...
A maioria dos poemas são amorosos, mas não são só sobre amor, tem sobre outras coisas também, como tempo, sonhos, versos, etc.
"Eu gostaria tanto de escrever para você, mas lembrei que desisti de te esperar, desisti de te buscar, e desisti de desistir."
No geral, gostei bastante da obra. Alguns contos não entendi, mas isto é inevitável, pois os poetas escrevem sobre coisas particulares, muitas vezes que só os mesmos entendem. Indico demais!
"Permaneço aqui, pensando em você, imaginado coisas que são apenas imaginações, como aquele menino que passou a infância olhando as estrelas embaixo do pé de jasmim."
Oi Lari, poesia é um gênero muito singular mesmo, e muitas vezes, da margem a várias interpretações. Que bom que gostou. A resenha ficou ótima.
ResponderExcluirBjos
Amo tu!!!!
Adoro livros de poesias, é tão difícil encontrarmos divulgações para eles e temos tantos poetas incríveis no país! Irei procurar pra ler, beijos
ResponderExcluirLeio bastante poesia e não tinha ouvido falar desse livro ainda, o que é uma pena já que tem uma proposta muito interessante, eu também já estava esperando que tivesse o poema do dia 12/12/12, mas tudo bem, a gente supera hahah Espero ter a oportunidade de ler o livro e apreciar as poesias com temas tão pertinentes.
ResponderExcluirxoxo <3
Que legal sua resenha, não sou muito de ler poesia mas curti!
ResponderExcluirNão sou uma leitora ávida de poema (shame on you, Andréa!), mas a temática de "fim do mundo" para mim, pelo menos, é bem engraçada porque não acredito nisso, então, leria o livro só por curiosidade mesmo para saber o que se passa na cabeça de alguém que pensa diferente. =)
ResponderExcluirBoa noite,
ResponderExcluirGosto de poesias, mas faz muito tempo que não leio, não conhecia o livro e gostei de saber que você curtiu....bjs.
http://devoradordeletras.blogspot.com.br/
Não sou muito fã de poemas, mas esse livro me interessou...talvez pelo tema "fim do mundo" tenha uma dimensão maior nos sentimentos expostos em cada verso. Gostaria de ler e constatar a minha opinião. Abraços Adriana Bueno
ResponderExcluirEssa pessoalidade em contos que eu não gosto, porque o entendimento não fica bom.
ResponderExcluirDuas coisas que eu gosto de ler poemas e poesia. Amei a indicação já quero ler. Big beijo
ResponderExcluirhttp://www.denisemendoncablog.com.br/
Amo leituras como essa, me deixa feliz e calma, com uma boa xícara de café/chá é a melhor coisa, sem duvida vou colocar na lista para comprar. Beijos.
ResponderExcluirJá dizia uma música que amo: Já vi o fim do mundo algumas vezes. E na manhã seguinte tava tudo bem. Poesia, suspiros da alma que com certeza possuem suas particularidades de quem as escreve.
ResponderExcluirLivro para se ter na cabeceira e degustar todas as manhas. Amei conhecer a obra.
Beijos.
https://cabinedeleitura0.blogspot.com.br/
É como diria a música , já vi o fim do mundo algumas vezes, gostei muito do livro sem dúvidas me interessei muito pela obra , adorei seu trabalho e adorei essa obra !
ResponderExcluirDesde criança já ouvia meu pai falar sobre o fim do mundo e tinha pesadelos. Provavelmente, esse livro de poemas sobre o fim do mundo fará eu lembrar dos velhos tempos! Dica anotada, agora não tenho mais medo, rsrsrs!
ResponderExcluirBjs
Oi, parece ser uma leitura interessante e entender poema e uma coisa mesmo particular, acho que nunca interpretamos exatamente o que o autor queria dizer, mas o legal que podemos interpretar com o nosso momento rs
ResponderExcluirAdorei a dica. Bjs
Olá!
ResponderExcluirEu não tenho lido muitas poesias no momento, mas confesso que algumas parece que falam diretamente conosco tamanha a conexão.
Gostei de poder conhecer mais sobre essa obra.
Beijos!
Camila de Moraes
Olá, eu não gosto de poesia ela não enche os meus olhos, e não faz sentido nenhum pra mim, eu gostei do post
ResponderExcluirOlá, tudo bem?
ResponderExcluirNão sou acostumada a ler poesias, mas essa me interessou. Parabéns pela resenha :))
Beijinhos,
https://livroseimaginacoes.blogspot.com.br
Olá! Gostei da premissa de ser um livro que retrate poemas "próximos ao fim do mundo". Acredito que não houve um do dia 12/12/12 porque as pessoas estavam tão preocupadas com o Armagedom que não tinha como escrever um. rsrs
ResponderExcluirBjos!
Por essas páginas
Olá, eu me lembro de ter visto esse livro em algum lugar e até achei a premissa dele bem diferente. Gostei da sua resenha e de poder conhecer mais sobre a obra, só fiquei encucada do porquê não ter o do dia 12/12/12 hahaha
ResponderExcluirNão conhecia o livro, e apesar de gostar de poemas, o tema em questão do livro não me chamou atenção.
ResponderExcluirBjs, Rose
Não conhecia o livro, e apesar de gostar de poemas,e no minimo uma leitura interessante...
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirInfelizmente não sou muito fã de poesias mas que bom que você gostou.
Beijos
Raquel Machado
Leitura Kriativa
leiturakriativa.blogspot.com
Mas que poeta maldito sou eu, não escrevi o poema 12/12/12.
ResponderExcluirA verdade é que estava escrevendo 3 livros na época com segmentos diferentes um de poemas picantes, chamado Esses Devaneios Seus, alguns desses poemas até entrariam em Poemas do Fim do Mundo porém achei melhor não para não fugir do segmento. Estava escrevendo também o livro de poemas Para Exorcizar os Fantasma, e o livro Poemas do Fim do Mundo. Já no dia 12 de dezembro não escrevi em poemas do fim do mundo, lembro que nesse época escrevi apenas em Esses Devaneios Seus. Aquele fim de ano para mim foi uma verdadeira mudança de ciclos, sai da faculdade, ia viajar, estava fazendo seleção para ir trabalhar em um cruzeiro. Querendo realmente mudar meu mundo, concluir assuntos inacabados e iniciar novos. Dezembro foi o mês que mais sai de casa, praticamente passava os meus dias de folga praticamente na rua, ia em bares, escrevia em guardanapos, andava pelas orlas das praias escrevi frases nas areias, deixei muito poemas rascunhados em folhas de borrão e deixados em banco de praça, em quarto de motel, escrito em papel higiênico de banheiro.
No dia 12/12/12 eu estava de plantão, passei a noite sozinho e acordado na portaria da empresa que trabalho de porteiro. Quando o sol nasceu sem fim de mundo, fui para casa, tomei uma garrafa de vinho dormi, e ao acordar subi a ladeira do Alto da sé em Olinda, tomei unas doses de capeta, cantei, recitei unas poemas com amigos, e segui no novo ciclo só voltei a escrever no dia 03/13/2013.
Mas em homenagem a vocês hoje vou escrever o poema 12/12/12
12/12/12
Noite fria! Sentimentos contidos coagulando dentro e fora de mim Eu vi o ciclo ir embora na ponta dos dedos, no dedilhar de meus versos, que desforravam minha cama e aninhavam-se em minha alma. Fui amante até de mim mesmo, atravessei pontes, deixei pegadas na areia, e escrevi em te amo na beira da praia numa noite de lua cheia. Eu passei noites acordado para ganhar dinheiro, passei noites olhando as estrelas e escrevendo em butecos, em praças, em corações humanos, trincados e silenciosamente calados, voltando para suas casas de fantasia, construídas a beira do rio.
Fui poeta eu sei, e talvez ainda seja poeta, em um novo ciclo que sempre acaba. Olhando molduras amareladas como fotos retrô, grafitadas em ruínas, de templos esquecidos. Eu vi o crepúsculo se fazer no céu, vi os pássaros cantarem rasgando as nuvens de um novo mundo, em um mundo que não se findou, apenas virou a página como um livro bom, guardado na cabeceira na cama.
Era hora de abraçar o novo amanhã, hora de se seguir em frente, manchando o colarinho de batom, de escrever poesia com a alma e com o corpo fazendo amor com a vida, sentindo a razão de existir.
Ah, mundo que não acabou, você revelou para mim muitos segredos. Segredos que ainda preciso descobrir, dentro do meu próprio ser.
Eriberto Henrique. Recife-PE. 13 de Outubro de 2017.
Larissa, não conhecia o livro e saber que você gostou e o fato de ter um tema interessante me interessou.
ResponderExcluirBjo
Tânia Bueno
oi, eu lembro desse dia que o mundo ia acabar e adorei a ideia do livro, poesias sobre uma data icônica. Não curti muito a capa, achei feia, mas leria linda esse livro, até porque os trechos que postou, chamaram minha atenção
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Quem não lembra desse temido dia? hhahaha lembro que foi um fuzuê mas no final tudo deu certo hahaha Que projeto bem bacana, esse dos poemas, é diferente já que é interligado a uma data e também fiquei esperando que tivesse um poema para o fatídico dia. Que pena. Ótima resenha!
ResponderExcluirBeijos,
diariasleituras.blogspot.com.br