[Divulgando] "Auge do trauma", de Brenda Rodrigues

Olá, livreiras e livreiros! Hoje vim mostrar para vocês o novo livro da autora Brenda Rodrigues, que escreveu também a obra "Escritos autorais", que eu li e amei. Vejam abaixo as informações do novo livro, que chama-se "Auge do trauma"!

SOBRE O LIVRO: Foram 3 anos até voltar a escrever novamente. Como as pessoas mais próximas sabem, eu não busco escrever de forma planejada. Provavelmente se eu dividisse meu tempo e dedicasse horas na escrita criativa, não sairia nada! (Risos) O que me leva a escrever são acontecimentos cotidianos. Em 2018 estive em um dos momentos mais difíceis da minha vida, estava longe de casa, vivendo um relacionamento conturbado, e pelo quadro sério de depressão, estive em uma clínica de reabilitação. Foi quando surgiram os primeiros textos. Auge do Trauma é sobre traumas psicológicos, uma junção de experiências pessoais para a reflexão de quem precisa se libertar disso. O entendimento, o perdão, e a aceitação de relações que envolvem família, amigos e parceiros.

IDEIA DE CAPA: A borboleta é um dos símbolos que eu mais amo, pois representa a transformação! E como em todos os livros que escrevo ou produzo, a ideia de capa é sempre representada por algo que gosto muito. Como dito, a representação da borboleta é exatamente o processo expressado no decorrer do livro, uma mudança de perspectivas e experiências pessoais. A arte de capa foi produzida pela Designer Carioca Emilly Amite.

DATA DE LANÇAMENTO: Ainda não temos uma data específica para o lançamento do livro, existem muitas ideias para lançá-lo e vamos pensar um pouco. Mas é certo que seja para o final do ano, na primavera.

SINOPSE: "Expectativas, um olhar sobre como projetamos nossos anseios emocionais sobre outras pessoas. Sujeitos a culpar tudo e todos, seguimos o caminho da prepotência, acumulando tudo que nos falta, e impulsionando sob um universo que nos é apresentado. Tão diferente dos nossos desejos, mas tão igualado ao tamanho de nossas necessidades. Aceitamos então o sentimento que não nos supre como se fosse o maior de nossos anseios, e assim, continuamos imersos em um mar de armadilhas, jogando o jogo da incerteza, apenas para satisfazer a ideia que temos, do que achamos merecer."

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POSTAGEM POR: LARISSA